quarta-feira, 30 de abril de 2014

Atmosfera e Clima

A Atmosfera Terrestre

• Atmosfera é uma fina camada de gases que envolve a Terra. Geralmente a esta mistura de gases e partículas que a conformam chamamos ar e, ainda que não os vejamos, muitas vezes o podemos sentir.


 A atmosfera terrestre é uma mistura de gases. Os mais abundantes são: Nitrogênio: 78% total do ar.
Oxigênio: 21% do total.  Dióxido de carbono: 0,033% do total. Além disso, a atmosfera pode conter até 4% de vapor de água e também uma proporção variável de gases nobres (argônio 0,93%, criptônio 0,000114%, neon 0,00182% e hélio 0,000524%), hidrogênio (0,00005%) e ozônio (0,00116% ), (um composto do oxigênio).

A densidade da atmosfera diminui conforme estamos em maior altitude. Quando subimos uma montanha, ou a um ponto de um monte muito elevado dizemos que o ar está “rarefeito", é porque a maior parte da massa
de ar está nas zonas baixas atraído pela gravidade da Terra e está como se estivesse “esmagado" por seu próprio peso e, quanto mais subimos mais leve, tênue e ligeiro é o ar. Nas camadas altas existe menor pressão e a densidade é menor. A densidade e a pressão do ar diminuem com a altura.

Camadas da Atmosfera

• A atmosfera pode chegar a ter em algumas zonas uma espessura de até 1000 Km e está dividida en camadas. Estas camadas são:  Troposfera: (da superfície terrestre a aproximadamente 12 km de altitude), onde se produz a chuva, a neve, e todos os fenômenos atmosféricos.
Estratosfera: (entre 12 e 50 km acima da superfície terrestre), onde se localiza a camada de ozônio.
• Mesosfera: (entre 50 e 100 km acima da superfície terrestre), que contém uma camada de pó formada pela destruição de meteoritos.
• Ionosfera: entre 100 e 500 km de altitude.
• Exosfera: (de 500 até 1000 km de altitude), onde se produzem as auroras boreais. A Aurora Boreal (quando o fenômeno ocorre no Hemisfério norte) ou, Aurora Austral (quando o fenômeno ocorre no Hemisfério sul), é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar no campo magnético terrestre.

Por que há tantos climas na Terra? 

• Clima: Sucessão habitual dos tipos de tempo.
• Tempo: Condições atmosféricas de um lugar em determinado momento. O tempo pode mudar de uma hora para outra, ao passo que, o clima não muda com frequência.
Elementos do Clima : Temperatura, Pressão Atmosférica, Umidade, Nebulosidade, Insolação, Precipitação (chuva, neve, granizo, etc.) e Vento.
Existem também fatores geográficos que fazem com que a temperatura varie, são eles: Latitude, Altitude, Continentalidade,Pluviosidade e Ação Antrópica. 
A) Latitude: A partir do Equador em direção aos pólos a temperatura diminui. Ou seja, temperatura menor, latitude maior e temperatura maior, latitude menor. A Latitude vai aumentando e assim sucessivamente com a amplitude térmica. O responsável pela temperatura provocada pela Latitude é o grau de intensidade dos raios solares sobre a face da Terra.

B) Altitude: Quanto mais alta a região, mais radiação solar entra na superfície e menor é a temperatura local; em contrapartida, quanto mais baixa a região menos radiação solar entra na superfície e mais alta é a temperatura local.
• C) Continentalidade: Fenômeno que faz com que quanto mais distante fique um local do oceano, maior seja sua amplitude térmica e temperatura. Nestes lugares, geralmente os verões são muito quentes e os invernos muito frios.
• C) Pluviosidade: Diz respeito às chuvas que caem em determinada região.
• D) Ação Antrópica: Ação humana na natureza que traz efeitos negativos como chuva ácida, efeito estufa, alteração no clima urbano e consequentemente na temperatura.
Pressão Atmosférica: Peso que o ar exerce sobre a superfície da Terra. A pressão do ar vai aumentar quando o ar polar entrar no continente, e despencar quando as massas tropical atlântica e equatorial continental entrarem.
Umidade: Quantidade de água existente na atmosfera. Ela pode aumentar ou diminuir, pela vaporação ou temperatura. A medição da umidade relativa do ar é feita em porcentagem. A sensação térmica tem haver com temperatura e ventos.
Nebulosidade: A quantidade de nuvens que toma conta do céu, e é dada em décimos. A altura das nuvens também é um detalhe importante. Existem diversos tipos de nuvens. Os quatro tipos fundamentais são:
• Cirros: nuvens de aspecto fino na zona alta da troposfera com mínima espessura e que
não provocam sombras; 
• Cúmulos: são as clássicas nuvens, de cor branca brilhante nas zonas expostas ao sol e

cinza escuro nas de sombra);
Estratos: são bancos uniformes de nuvens que trazem chuvas e choviscos, muito altas e
de estrutura uniforme
• Nimbos: nuvens baixas, nuvens chuvosas de cor cinza escura.



Insolação: Quantidade de horas que o Sol brilha durante o dia. Elemento importante à agricultura, uma vez que as plantas necessitam da luz solar. A insolação é maior nos meses mais secos e menor nos meses mais chuvosos.
Precipitação: Chuva, neve, granizo, chuvisco etc. Pode ser de intensidade leve, moderada ou forte. Tem caráter contínuo, intermitente ou de pancada. Quanto às chuvas, existem três tipos: orográficas (ou de  relevo), convectivas e frontais.
Chuvas orográficas ou de relevo - chuva que resulta de uma subida forçada do ar quando, no seu trajeto, se apresenta uma elevação.O ar ao subir, arrefece, o ponto de saturação diminui, a umidade relativa aumenta e dá-se a condensação e consequente formação de nuvens, dando origem à precipitação. São frequentes nas áreas de relevo acidentado ao longo das vertentes do lado de onde sopram ventos úmidos. As chuvas monçônicas (no sul e Sudeste da Ásia) podem considerar-se deste tipo.
Chuvas convectivas ou de convecção - chuva que resulta de um sobreaquecimento da superfície terrestre, originando a ascensão do ar, que assim arrefece e se aproxima do ponto de saturação, aumentando a umidade relativa e consequente condensação e precipitação. Esta chuva manifesta-se de forma intensa e é de curta duração (podem durar apenas 10 minutos). São típicas da região intertropical, nomeadamente equatorial, e de Verão no interior dos continentes, devido às altas temperaturas.
Chuvas frontais - chuva que resulta do encontro de duas massas de ar com características diferentes de temperatura e umidade. Desse encontro, a massa de ar quente sobe, o ar arrefece, aproximando-se do ponto de saturação, dando origem à formação de nuvens e consequente precipitação. São do tipo chuvisco à passagem de uma frente quente ou do tipo aguaceiro, à passagem da frente fria.
São chuvas características das zonas de convergência, isto é, das zonas de baixas pressões e, por isso, é este tipo de chuvas que predominam nas regiões temperadas, principalmente no Inverno.

Vento: Ar em movimento. Temos os ventos globais, regionais e locais. Os ventos globais estão ligados a circulação geral da atmosfera.
Os ventos regionais resultam dos movimentos das massas de ar. Um outro tipo de vento, ainda relacionado à regionalidade se refere à morfologia do relevo, vale lembrar que ele pode modificar a direção dos ventos globais. Os ventos locais se referem à paisagem (cidade – campo). Pela direção do vento é possível saber qual foi a massa de ar que o enviou.

Massas de Ar e Frentes

• Massa de Ar: Vasto volume de ar que possui características mais ou menos uniformes no plano horizontal. As características são umidade, pressão, etc. As massas de ar são formadas nas latitudes 30º (massas de origem tropical), e 90º (massas de origem polar). Para que haja formação de massas de ar é preciso que o ar repouse ou se desloque lentamente sobre superfícies homogêneas. Não se formam massas de ar nas zonas temperadas pois as estações do ano são bem definidas e essas zonas são de transição não havendo homogeneidade na superfície.

Massas que atuam no Brasil Massa Equatorial Atlântica: (quente e úmida) atua na Amazônia Oriental e no Maranhão nas áreas litorâneas.
• Massa Equatorial Continental: (quente e úmida) provoca chuvas na Amazônia Ocidental e também atua sobre grande parte do território brasileiro durante a primavera e o verão.

Massa Tropical Atlântica: (quente e úmida) é responsável por chuvas no Sudeste, Sul e litoral do Nordeste.
• Massa Tropical Continental: (quente e seca) causa estiagem (seca) de inverno na porção central do Brasil.
• Massa Polar Atlântica: (fria e úmida) é de origem subantártica com maior atuação no outono e inverno.



 Mudanças Climáticas

• Efeito estufa: O efeito estufa é um fenômeno atmosférico natural, em que alguns gases que compõem a atmosfera funcionam como o vidro de uma estufa, que deixa passar a luz solar para o interior, mas aprisionam o calor gerado dentro da estufa, ele mantém a Terra aquecida ao impedir que os raios solares sejam refletidos para os espaço e que o planeta perca seu calor, sem ele a Terra teria temperaturas médias abaixo de 10ºC negativos.
O que vem ocorrendo é o aumento do efeito estufa causado pelas intensas atividades humanas, sendo a principal delas a liberação de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera. Os gases presentes na atmosfera, como o vapor de água, que é o principal "gás estufa", cuja quantidade contida no ar varia muito, no tempo e no espaço.
O segundo em importância é o gás carbônico (CO2)como ja foi mencionado. Além desses existem metano (CH4), ozônio (O3) e óxido nitroso (N2O). Os Compostos de clorofluorcarbono (CFCS), fabricados pelo homem, também são capazes de aprisionar calor. Há claros sinais de que atividades humanas estão aumentando a emissão desses gases e, consequentemente, intensificando o efeito estufa.
Se o ritmo atual de emissões continuar, a concentração de dióxido de carbono duplicará até o final do século. O resultado será um aumento médio da temperatura da Terra em cerca de 1°C.
À medida em que o planeta esquenta, a cobertura de gelo dos Pólos Sul e Norte derrete. Quando o calor do sol atinge essas regiões, o gelo reflete a radiação de volta para o espaço. Se a cobertura de gelo derreter, menos calor será refletido. É provável que isso torne a Terra ainda mais quente. O aquecimento global também provoca maior evaporação de água dos oceanos, levando à maior concentração de vapor d'água na atmosfera. Como o vapor d'água é um gás do efeito estufa, o problema tende a se agravar.
As conseqüências do efeito de estufa serão sentidas tanto a nível global como a nível regional. O aquecimento global poderá levar à ocorrência de variações climáticas tais como: alteração na precipitação, subida do nível dos oceanos (degelos), ondas de calor.
Assim é natural registar-se um aumento de situações de cheias que consequentemente irá aumentar os índices de mortalidade no planeta Terra.

Inversão Térmica

• Fenômeno meteorológico que ocorre principalmente em metrópoles e principais centros urbanos. As radiações solares aquecem o solo e o calor que fica retido no mesmo se irradia, aquecendo as camadas mais baixas da atmosfera. Essas camadas, já que estão quentes, ficam menos densas e tendem a subir, formando correntes de convecção do ar. Os poluentes mais quentes que o ar (portanto, menos densos), sobem e irão dispersar-se nas camadas mais altas da atmosfera. Esse é o fenômeno normal.
Mas quando há duas massas de ar diferentes, o ar quente passa sobre o ar frio, ficando assim acima dele. Por ser mais denso, o ar frio que ficou embaixo não sobe e o ar quente que ficou em cima do frio não desce, por ser menos denso. Na interseção do ar quente e frio, forma-se uma capa que não deixa que os gases poluentes e tóxicos passem para as camadas mais altas da atmosfera A isso se dá o nome de Inversão Térmica.
Assim, esses gases se dispersam na troposfera, criando uma névoa sobre a cidade ou município. Essa névoa é composta de gases tóxicos e poluentes, que são prejudiciais à saúde. Ocorre geralmente nos dias frios do inverno, onde a formação de frentes frias é maior. Quando há deslocamento horizontal dos ventos, a camada de ar frio é carregada e o ar quente desce, assim acabando com a inversão térmica.



Bibliografia:

SEM AUTOR. Material do professor. Unidade 07 – Atmofera. Maringá: Liceu. pág. 41 –50.
• library.thinkquest.org/C0126481/inverterm.html  • http://recursos.cnice.mec.es/biosfera/alum no/1ESO/atmosfera/contenidos7.htm
• www.uems.br/popciencia/efeito.html
• www.ancruzeiros.pt/anci-latitude.html
• http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/08/10/o-que-e-o-que-e-9/


Deriva Continental e Tectônica Das Placas

Conheça a deriva continental e as placas tectônicas


As deformações visíveis na superfície do terreno, os fenômenos vulcânicos e sísmicos, presentes tanto nos continentes, como no fundo dos oceanos, são provas do dinamismo da Terra. Nosso Planeta não é um corpo estático, pelo contrário, ele esteve e continua sob intensa atividade. Idéias científicas sobre a evolução da Terra começaram a surgir há 200 anos atrás mas até o início do presente século, acreditava-se que a distribuição dos continentes e oceanos era essencialmente a mesma.


A Deriva Continental 
Em 1915, o alemão Alfred Wegener publicou a Teoria da Deriva dos Continentes, propondo que a 200 milhões de anos atrás todos as massas emersas de terra estariam reunidas em um único super-continente, denominado Pangea (imagem), envolto por um mar universal, a Panthalassa. Posteriormente, essa massa continental fraturou-se em partes menores que se dispersaram em consequência de movimentos horizontais. Além da semelhança entre as margens dos continentes, que se encaixam como um grande quebra-cabeça, Wegener buscou evidências geológicas, paleontológicas e climáticas, particularmente nos continentes do hemisfério sul, para fundamentar sua hipótese. Ele acreditava que a força para impulsionar a movimentação dos continentes seria derivada das marés e da própria rotação da Terra. No entanto, existem dificuldades de ordem física e matemática para sustentar esse modelo de movimentação e, por isso, a teoria sofreu forte oposição dos principais cientistas da época, caindo, praticamente, em esquecimento.


Com o progresso dos equipamentos de exploração e medição, elaborou-se uma teoria para a movimentação dos continentes, que relaciona o movimento das placas oceânicas e os geossinclismos, chamada de "Teoria de Expansão do Assoalho Oceânico" de 1961, formulada por Dietz, que estabelece que a medida em que uma placa tectônica desloca-se de seu ponto de origem, esta sofre esfriamento, tornando-se mais densa até encontrar-se com as placas continentais, formando as fendas, incorporando-se assim ao manto por ser mais densa, em um ciclo constante. Estas fendas recebem o nome de zonas de subducção.


A teoria da Tectônica de Placas 
Essa teoria postula que a crosta terrestre, mais precisamente a litosfera -que engloba toda a Crosta e a parte superior do Manto, até cerca de 100 km de profundidade -está quebrada em um determinado número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da Terra.



Essas movimentações ocorrem porque a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais quente e denso e parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera.É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas.
As placas deslizam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e, periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos. Justamente nos limites das placas tectônicas, ao longo de faixas estreitras e contínuas, é que se concentra a maior parte da sismicidade de toda a Terra. É também próximo das bordas das placas que o material fundido (magma), existente no topo da Astenosfera, ascende até a superfície e extravasa-se ao longo de fissuras, ou através de canais para formar os vulcões. Apesar de os terremotos e vulcões normalmente ocorrerem próximo aos limites das placas, excepcionalmente, podem acontecer super terremotos nas regiões internas das placas.


Fundamentalmente existem 3 tipos de contatos entre as placas tectônicas proporcionados por movimentações com sentido divergente, convergente, de deslocamento horizontal ou falha transformante.

Movimento entre Placas Divergentes 
Ocorre quando as placas se movimentam para direções contrárias entre si. Esse processo acontece principalmente nas áreas ao longo das cadeias meso-oceânicas. Essas cadeias são extensas elevações submarinas, cuja topografia é muito mais acentuada e exuberante do que as tradicionais zonas montanhosas existentes nos continentes - podem alcançar mais de 1.000 km de largura e 20.000 km de extensão e sua crista é marcada por profundas fendas ou fissuras.

Quando as placas se afastam uma da outra, o material em estado de fusão - o magma - existente no topo da astenosfera, sobe através das fendas, situadas na crista das cadeias submarinas, e extravasa-se formando um novo fundo oceânico.

Movimento de Placas Convergentes 
Este caso ocorre quando duas placas se chocam. Na maior parte das vezes, uma delas desliza por debaixo da outra, formando profunda trincheira que penetra pelo fundo oceânico. A placa inferior desliza no interior da astenosfera segundo um plano inclinado - entre 40º a  60º com relação a horizontal. Essa região de junção de placas recebe o nome de Zona de Subdução ou Zona de Benioff-Wadati. Mais de 3/4 dos terremotos do mundo ocorrem nesse tipo de limite de placas. É aí também que se encontram os sismos de foco profundo, com 300 a 700 km de profundidade.Ao subsidir para zonas mais profundas da astenosfera a placa rígida encontra altas temperaturas podendo ser parcialmente fundida. Esse novo magma, que é menos denso que as rochas circunvizinhas, sobe através de zonas de fraqueza da crosta e extravasa-se sob a forma de vulcões. Aproximadamente 2/3 das erupções vulcânicas conhecidas ocorrem nesse tipo de limite de placas.

Exemplo clássico de placas convergentes é a de Nazca e a da América do Sul. A interação do movimento dessas placas possibilitou a formação da Cadeia Andina e a trincheira oceânica Chile-Peru.

Movimento Horizontal ou de Falha Transformante 
Separa placas que estão se deslocando lateralmente. O atrito entre as placas é grande de modo que podem ocorrer grandes esforços e deformações nas rochas que, periodicamente, são liberados por meio de grandes terremotos.Para esse caso, o melhor exemplo é a falha de Santo André, na California, limitando a Placa Americana, com movimento geral na direção SE, da Placa do Pacífico, com movimento geral na direção NW.
Atualmente, considera-se a existência de 12 placas principais que podem se subdividir em placas menores. Elas são: Placa Eurasiática, Placa Indo-Australiana, Placa Filipina, Placa dos Cocos, Placa do Pacífico, Placa Norte-Americana, Placa Arábica, Placa de Nazca, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártica e Placa Caribeana.

Placas Tectônicas







Bibliografia:
Infopédia, Estrutura Interna da Terra, acesso em 30/04/2014 Interna da Terra,
Brasil Escola, Tectonica de Placas, acesso em 30/04/2014,
Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Vamos mexer nos continentes
acesso em 24/04/2014, 
http://e-geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/guiao_tectonica_placas/texto.htm